19 de fev. de 2012

O CÃO FILÓSOFO






Diz à lenda que num belo dia ensolarado, em Atenas, um grande leão conquistador de territórios encontrou-se com um cão filósofo em seu barril...


“Heféstion, meu amigo, eu já venho cansado de conselhos militares. Se tenho alguma esperança de avançar e conquistar toda a Pérsia, preciso do auxílio dos filósofos, dos sábios, como foi com meu professor na infância...”


“Mas Alexandre, o que buscas com tanta generosidade? De que adianta sustentar Anaxarco, o músico, e ficar distribuindo ouro e talentos para Pirro, Xenócrates, e quaisquer outros que te cruzem o caminho e se digam filósofos?”


“Heféstion, eu tenho muito sangue nas mãos... A guerra se faz necessária, e eu fui educado por meu pai para ser o maior conquistador do mundo, mas isso não me traz nenhuma paz de espírito, nenhuma sabedoria... Às vezes, eu gostaria de ter sido uma outra pessoa...”


Nisso cruzaram com Onesícrito, então soldado de Alexandre, a caminhar em direção ao Craneu. O conquistador angustiado pareceu perceber um brilho no olhar daquele homem, e mandou que o parassem:


“Onesícrito, te darei uma armada para comandar se me disseres de onde vem essa felicidade em teu olhar!”


“Vem da sabedoria de um cão, meu senhor...”


“Um cão? Ora, mas como sabe da sabedoria de um cão, se ele não pode lhe falar nada sobre ela?”


“Este cão é um homem, meu senhor, e mora em um barril numa viela do Craneu. Ele é o homem mais pobre de Atenas, e por isso lhe chamaram de cão. Mas é, não obstante, o cão mais sábio de todo o mundo.”


Alexandre ficou curioso, e pediu que apenas parte de sua escolta o seguisse até onde se encontrava o filósofo cão, para que ele não se assustasse, e pudesse, quem sabe, lhe ensinar alguma coisa de útil para as guerras vindouras.


Chegando ao Craneu, viram um homem perambulando em torno de um barril velho cheio de feno, com meia dúzia de cães em torno, carregando uma lamparina acesa numa das mãos...


“Quem és tu, ó cão?” – Perguntou Alexandre.


“Me chamam Diógenes, e venho de Sínope, o resto é apenas um elogio.” – Respondeu, como se a sua frente estivesse um homem como qualquer outro de Atenas, e não Alexandre, o Grande.


“Para que a lamparina? Está cedo, há sol.” – Alexandre já havia simpatizado com o homem, mesmo sem compreender exatamente o motivo...


“Procuro por homens verdadeiros: auto-suficientes, virtuosos, que não dependem de nada além de si mesmos para serem felizes.”


“E encontrou algum?”


“Até hoje, só meia dúzia de cães, mas nenhum homem.”


“Ora, mas dizem que você é um cão. Qual tipo de cão serias, Diógenes?


“Quando tenho fome, um maltês, que não assusta nem uma donzela. Quando estou saciado, um cão caçador, daqueles que os homens jamais conseguirão acompanhar o ritmo nas caçadas, por que se cansarão primeiro. Por isso também moro só, neste barril... Apesar de ter muitos amigos, nenhum deles teria coragem de conviver comigo.”


“Pois, maltês ou caçador, é deveras um homem sábio, um cão filósofo! Eu fui educado por um de sua raça, de modo que reconheço sua ascendência entre os homens. Você é um digno cidadão de Atenas, ó cão!”


“Sou um cidadão do mundo. Apenas vivo em Atenas, mas em meu barril, em minha mente, eu penso sobre todo o mundo... Como poderia me limitar a uma só cidade?”


E, ao ouvir aquelas palavras, Alexandre sentiu-se como um reles escravo perante a um verdadeiro conquistador do mundo. Subitamente todas as cidades que havia conquistado tinham agora menos importância do que a sabedoria na voz daquele cão...


“És mesmo um sábio, Diógenes” – E interpondo-se entre o cão e sua escolta de soldados, prosseguiu – “Pede-me o que quiseres, e será teu.”


Diógenes então agachou-se, apagou sua lamparina e, sentando no feno de seu barril, retrucou:


“Não me faças sombra. Devolve o meu sol”.


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Alexandre espantou-se e ficou tão maravilhado pela vida e pela posição assumida por este homem, a ponto que, frequentemente, lembrando-se dele, dizia: “Se não fosse Alexandre, eu queria ser Diógenes”. O que significa: “Se eu não tivesse feito filosofia por meio das obras, em teria me dedicado aos raciocínios”. Alexandre não disse: “Se eu não fosse rico ou Argeades”; com efeito, não colocou a fortuna acima da sabedoria e a púrpura real e a coroa acima do bornal e do manto desgastado, mas disse: “Se não fosse Alexandre, eu seria Diógenes”; o que significa: “Se eu não me tivesse proposto reunir entre si os bárbaros e os gregos, percorrendo todos os continentes para levá-los à civilização, e de alcançar os confins extremos da terra e do mar reunindo a Macedônia com o Oceano para lançar as sementes da Grécia e difundir entre todos os povos justiça e paz, não estaria em ócio no luxo, mas imitaria a simplicidade de Diógenes”.


Plutarco, Sobre a fortuna ou virtude de Alexandre.


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Crédito da imagem: Wikipedia (Pintura de Jean-Léon Gérôme, 1860)



 


Fonte: O Textos para Reflexão é um blog que fala sobre espiritualidade, filosofia, ciência e religião. Autoria do escritor Rafael Arrais (raph.com.br)


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9 de fev. de 2012

REV. KAZUYA NAGASHIMA E O BUDISMO RISHO KOSSEI KAI



Reverendo Kazuya Nagashima.

Sua simpatia, sua educação, sempre com um sorriso natural em seu rosto e uma atenção amorosa ao falar e ouvir. Isso também somado à querida interprete e também amiga Maria Hiromi, e dos também especiais Srs. Mikio Kishi e a Sra. Nicia Kishi. Há pessoas que podem falar outras línguas que não entendemos como é o caso do Reverendo Kazuya que é natural do Japão, mas acima de tudo, fala com alegria e com o coração que é a linguagem universal.

Neste post, o querido Reverendo Kazuya Nagashima nos esclarece pontos principais do Budismo e da Risho Kossei-kai do Brasil, e também temas como o diálogo inter-religioso.

O Reverendo Kazuya diz que suas declarações são de caráter pessoal e de sua inteira e exclusiva responsabilidade, não sendo respostas oficiais da Igreja Risho Kossei-kai do Brasil.


Seguem as perguntas:

1) Reverendo Kazuya Nagashima, quando surgiu e quais as particularidades do Budismo Risho Kossei-kai?

A Risho Kossei-kai foi fundada no dia 5 de março de 1938, pelo Mestre Fundador Nikkyo Niwano e pela Co-fundadora Myoko Naganuma. No início havia apenas 30 membros. Atualmente temos no mundo todo, cerca de 1.380.000 famílias-membros (dados de 31 de dezembro de 2010). São 238 igrejas no Japão, 65 igrejas e regionais espalhadas em 21 países. A matriz da Risho Kossei-kai se localiza em Tóquio, no bairro de Suguinami.

Creio que existam no geral, três particularidades na Risho Kossei-kai:

1- É uma organização de budistas leigos.

2- Tem como objetivo a formação de uma organização Shakyamuni moderna, que tem como foco de devoção o Grande Beneficente Mestre e Senhor Shakyamuni, o Eterno Buda.

3- Tem dado propulsão ao trabalho inter-religioso.


Gostaria de explicar as três particularidades.

A primeira, de que é “uma organização de budistas leigos” significa que aprendemos o ensinamento de Buda dentro da vida diária, praticando e disseminando. Em outras palavras é a “vida diária concomitante com a fé”. Não é o pensamento de se fazer a prática sozinho, isolado de todos, ou obter a iluminação sozinho. É o espírito de “eu obter a salvação junto com as pessoas”, vivendo a vida diária na companhia de bons amigos. Em relação ao “aprendizado na vida diária”, significa receber uma orientação concreta baseada no ensinamento de Buda, para ser salvo das preocupações e sofrimentos; ter a oportunidade de passar pela experiência do aprendizado do budismo vivo – é ter a oportunidade de aprender o ensinamento através da experiência. Por essa razão, achamos importante essa característica de ser uma “organização de budistas leigos”.

A segunda particularidade é que o foco de devoção da Risho Kossei-kai é o Grande Beneficente Mestre e Senhor Shakyamuni, o Eterno Buda. Numa visão mais ampla, a denominação “Buda” contém quatro significados: 1- Shakyamuni (Sidarta Gautama), aquele que elucidou a Verdade; 2- a Verdade; 3- a Lei; 4- “A vida em sua origem” ou “A grande vida do universo”. O significado de Buda muda conforme o contexto. Esse “Buda” é representado em forma como Grande Beneficente Mestre e Senhor Shakyamuni, que é o foco de devoção entronizado em nossa igreja. Dentro das organizações budistas existem aquelas que possuem um diferente foco de devoção. Nós consideramos Shakyamuni Buda (Sidarta Gautama), aquele que nasceu há cerca de 2500 anos no norte da Índia e elucidou a Verdade, o fundador do budismo. Nós aprendemos o ensinamento e a compaixão elucidados por Shakyamuni Buda e os reproduzimos na era atual, vivificando a nossa vida diária.

O significado da terceira particularidade é o seguinte: objetivar a própria salvação junto com a salvação do bairro e do mundo. Em outras palavras, uma das nossas missões é a realização da paz do mundo. A realização da paz do mundo não se consegue apenas com uma religião. O Mestre Fundador Niwano, da Risho Kossei-kai, nos deixou palavras que dizem respeito a isso: As religiões que querem guiar as pessoas à felicidade podem ter formas, estilos e ensinamento diferentes na superfície da terra, mas debaixo dela surgem a partir de uma mesma raiz. Tendo como base este pensamento, a Risho Kossei-kai tem dado propulsão ao trabalho inter-religioso.


2) Qual foi a maior mensagem que Buda nos trouxe?

“Maravilhoso! Maravilhoso! Todos os seres vivos possuem a sabedoria e a compaixão de Buda, mas não as percebem devido aos seus apegos, desejos e ilusões.”

Foram as palavras que Shakyamuni Buda proferiu quando atingiu a iluminação, há 2500 anos, no dia 8 de dezembro, no momento em que brilhou a estrela d´alva.

Após ter atingido a iluminação e durante cerca de 45 anos, Shakyamuni Buda viajou pelos lugares para salvar as pessoas. Na época, a viagem pelo grande solo da Índia era feita a pé. Dizem que a sola dos seus pés ficaram duras e planas. Então por que Shakyamuni Buda partiu em viagem?

Foi porque Shakyamuni Buda observou que muitas pessoas estavam sofrendo, vítimas de seus desejos, ilusões e apegos. Shakyamuni Buda transmitiu a todas as pessoas que elas possuíam a mesma sabedoria e compaixão de Buda, e creio que havia um forte desejo de querer que as pessoas pudessem viver a vida dentro da verdadeira felicidade como ser humano.

Se Shakyamuni Buda não tivesse tido a iniciativa de fazer a disseminação do ensinamento, não existiria o budismo. Sendo assim, creio que a mensagem principal de Buda tenha sido: “Maravilhoso! Maravilhoso! Todos os seres vivos possuem a sabedoria e a compaixão de Buda, mas não as percebem devido aos seus apegos, desejos e ilusões.”


3) No Budismo há diferentes denominações, como há no Cristianismo?

Sim, existem muitas ramificações. De acordo com a história do budismo, Shakyamuni Buda faleceu no ano 543 A.C. Pouco antes do ano 300 A.C iniciam-se as ramificações básicas. Surgem o budismo Theravada (conservadores) tendo a liderança dos veteranos, e o budismo Mahayana (renovadores) liderado pelos monges jovens. A partir dessa ramificação básica, iniciam-se outras ramificações. No início do ano 1 A.C acontece o movimento do budismo do Grande Veículo. Este é o movimento do grupo denominado Mahayana.

No ano 1~2 estabelecem-se os primeiros Sutras Mahayana (Hanyakyo, Kegonkyo, Hokekyo, Jodokyoten, Yuimakyo). O budismo foi transmitido a vários países a partir do norte da Índia, onde Shakyamuni Buda alcançou a iluminação. O budismo Theravada foi transmitido aos países do sul (Tailândia, Sri Lanka, etc.) e o budismo Mahayana foi transmitido aos países do norte (Tibete, China, Coréia, Japão). Nos países transmitidos surgiram o budismo próprio de cada país. Por exemplo podemos dizer budismo tibetano, budismo chinês, budismo japonês, budismo tailandês. Mesmo o budismo do Japão se dividiu em várias seitas religiosas: Zenshu, Shinshu, Jodoshu, Jodoshinshu, Jishu, Nichirenshu, Tendaishu, etc.

Existem várias teorias em relação às ramificações, mas no geral diz-se que o ensinamento elucidado por Shakyamuni Buda era por demais imenso e tolerante. Mas o ensinamento ou o modo de pensar em relação aos “Três Selos da Lei” e à “Homenagem aos Três Tesouros”, que são considerados a estrutura do budismo, é comum em qualquer país ou seita que se diz budista.


4) Há algum livro sagrado no Budismo?

Sabe-se que existem no budismo 84.000 sutras. Isto significa que existe um incontável número de sutras. Entretanto, parece haver uma teoria estabelecida no mundo do budismo atual de que dentre tantos sutras, o mais precioso é o “Sutra da Flor de Lótus da Lei Maravilhosa”.

Ao observar a história do Sutra, é fato de que durante a vida de Shakyamuni Buda não existia o papel, portanto não existia o Sutra, e todo o ensinamento foi transmitido oralmente pelos discípulos. Setecentos anos após Shakyamuni ter entrado no Nirvana, os monges de alto escalão da época se reuniram, verificaram a veracidade de cada ensinamento, e após anotarem, foi confeccionado o Sutra.

Shakyamuni Buda renunciou a sua vida comum aos 29 anos e obteve a iluminação aos 35 anos. Até a sua morte aos 80 anos, durante 45 anos, disseminou o ensinamento através da salvação das pessoas. Muitas pessoas se tornaram discípulos desse maravilhoso ensinamento e prestaram homenagens a ele, mas sabe-se que no período dos últimos oito anos até a sua morte é que foi elucidado o ensinamento final e mais profundo, que é o Sutra da Flor de Lótus da Lei Maravilhosa.

5) Reverendo Kazuya, o que tem a dizer sobre o Diálogo Inter Religioso?


Tenho como aprendizado de que a religião, de modo geral, possui dois objetivos ou funções. O primeiro objetivo é o “aperfeiçoamento da disciplina pessoal” e o segundo é a “realização da paz do mundo”.

Quanto ao objetivo do “aperfeiçoamento da disciplina pessoal” inclui-se nele a função de cada um se tornar o guia, o manual das pessoas, em direção ao estabelecimento da visão da vida e da solução do sofrimento que cada um enfrenta. Creio que o papel da religião está em tornar clara a direção que as pessoas devem tomar enquanto trilham suas vidas.

Em relação ao segundo objetivo, a “realização da paz do mundo”, o importante é saber que “nós não conseguimos viver sozinhos”. Nós acabamos percebendo que nossa vida é preservada no relacionamento pessoa-pessoa ou pessoa-natureza. Acreditamos que a ordem e a harmonia desses relacionamentos seja a “paz”. Nesse sentido, a paz da sociedade e do mundo é um tema que sempre procuramos para podermos viver felizes. Para podermos obter a paz da sociedade e do mundo precisamos nos tornar pessoas que constroem ativamente essa paz. Entretanto, é realidade que uma religião sozinha não possa construir essa paz. Se tentarmos criar uma situação como essa, isso sim, se tornará um problema.

Pensando dessa forma, para tornar concreta a “paz do mundo”, será indispensável o “diálogo inter-religioso”. Creio que há necessidade de trilharmos juntos o caminho para a realização da paz do mundo. Assim como os bons amigos se respeitam e colaboram mutuamente, as religiões também devem ter esse respeito, amizade e cooperação.

No budismo existe o pensamento “Shuugoo”. “Shuu” significa várias pessoas; “goo” significa ação. Como problemas em escala mundial, temos “o problema do meio ambiente”, “o problema do aquecimento global”, “o problema populacional”, “o problema alimentar”, “o problema nuclear”, “o problema das guerras entre norte e sul”, etc. Creio que podemos dizer serem esses problemas criados pela humanidade. Portanto, não são problemas que possam ser solucionados por uma pessoa. Não conseguiremos enxergar à frente se as pessoas não tiverem a visão de humanidade para a solução dos problemas. Ao mesmo tempo, o budismo entende que ao se observar bem os problemas, existe, no fundo da alma de cada pessoa, uma causa básica de todos os problemas. Creio que só a religião possa transmitir esse modo de pensar. A religião consegue ensinar o modo de pensar e viver que vai além dos interesses pessoais e do país. Para que as religiões possam colaborar, é indispensável o “diálogo inter-religioso”.

Para o diálogo inter-religioso, acredito ser importante dois sentimentos: o “sentimento de aprendizado” e o “sentimento de cooperação”.

O primeiro, “o sentimento de aprendizado” é também o sentimento de “não competir, não comparar, não conflitar”. O diálogo inter-religioso existe para a realização da paz do mundo e não para competir a superioridade ou inferioridade das doutrinas. A partir do diálogo, aprende-se o que há de maravilhoso no próximo, inclui-se na sua própria fé, e para ativar-se o movimento é que existe o “diálogo inter-religioso”. Acredito que através do diálogo, as entidades religiosas ativas possam ser uma grande mola propulsora em direção à paz do mundo.

O segundo, o “sentimento de cooperação” significa o trabalho conjunto em direção à paz do mundo (movimentar o corpo). O Mestre Fundador Niwano da Risho Kossei-kai nos orienta com as palavras: “O casal não se coloca frente a frente mas lado a lado, objetivando a mesma meta.”. Como ficará a frase acima se trocarmos a palavra “casal” por “entidades religiosas”? A questão não é procurar pontos fracos, comparar, competir com o outro mas estar lado a lado objetivando a mesma meta. Creio que é para isso que existe o “diálogo inter-religioso”. Esta meta é “a realização da paz do mundo”, e o “objetivar” é “andar (entrar em ação ou trabalhar) e isso é exatamente a “cooperação”. O mundo aguarda a religião que irá trabalhar para a paz de todos os seres vivos e para a paz da humanidade. Como um dos membros da Risho Kossei-kai, pretendo continuar com o diálogo inter-religioso para poder dar um retorno a essa esperança do mundo.

Agradeço profundamente pelas perguntas. Eu me sentirei muito feliz se puder, pelo menos um pouco, compreender sobre o budismo e a Risho Kossei-kai, a partir das minhas declarações. Muito obrigado.

Igreja budista Risho Kossei-kai do Brasil

Reverendo Kazuya Nagashima


Quer conhecer mais o Budismo Risho Kossei-kai do Brasil?

Eu Douglas, já tive a honra de conhecer este belíssimo Templo, bem estruturado e que possui um ambiente muito harmonioso, e que transmite uma grande paz interior.

Visite-os, e vão ser muito bem recebidos.

IGREJA RISHO KOSSEI-KAI DO BRASIL
Rua Dr. Jose Estefno, 40 - V.Mariana
São Paulo - SP Cep 04116-060
Tel.5549-4446 e 5573-8377
Fax.5549-4304
email: risho@rkk.org.br

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5 de fev. de 2012

A MULHER NO ISLAMISMO


Sheik Armando Hussein Saleh no Programa Sagrado da TV Globo fala sobre o papel das mulheres no Islamismo.




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