22 de dez. de 2010

EFT | LIBERANDO EMOÇÕES NEGATIVAS


Incrível não é? Abaixo você encontra esse manual (livro) em português e aprende a se libertar dessas emoções negativas.

MANUAL DE EFT http://tumblr.com/xql13yii6i

Comunidade Orkut
http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs?cmm=25394479&tid=5491159174480588839


Vale a pena tentar! Não custa NADA e é fácil de fazer.


Espero que possamos nos cuidar melhor!


Paz, Luz e Amor a TODOS!

21 de dez. de 2010

HISTÓRIA DE ANDRESSA BARRAGANA

A linda história de Andressa, missionária do Cristo, mostrando que é possível fazermos mais pelos outros, amarmos mais, nos doarmos e sermos servos verdadeiros.

Jesus nos pede o FAZER e não o FALAR.



Que possa nos servir de exemplo.

Fiquem com Deus, muita paz, muita luz!

O HOMEM É UM DEUS ENFAIXADO

"O homem é um Deus enfaixado. O Tempo é uma faixa. O espaço é uma faixa. A carne é uma faixa e do mesmo modo são faixas todos os sentidos e as coisas por eles percebidas. A mãe sabe que as faixas não são a criança. A criança, porém, não sabe.
O homem ainda é muito consciente de suas faixas que mudam de dia para dia e de idade para idade. Em vista disso, sua consciência está constantemente fluindo; e a palavra pela qual sua consciência se expressa nunca é clara e com significado definido; e a sua compreensão é nebulosa; e a sua vida está em desequilíbrio. É a confusão três vezes confusa.
E eis que o Homem brada por socorro. Seus gritos de angústia reverberam pelos eões. O ar está pejado de seus gemidos. O mar está salgado com suas lágrimas. A terra está sulcada pelas suas sepulturas. Os céus estão ensurdecidos pelas suas preces. E tudo porque ele ainda não sabe o significado de seu EU que é, para ele, a faixa e a criança que nela está enfaixada.
Ao dizer eu, o Homem racha a Palavra em duas partes: suas faixas - uma delas; a divina centelha imortal - a outra. Dividirá realmente o Homem aquilo que é Indivisível? Deus o proíbe. Nenhum poder, nem mesmo o de Deus, poderá dividir o indivisível. É a imaturidade do Homem que o faz imaginar a divisão. E o Homem, o recém-nascido, cinges-se para a batalha e se põe em guerra contra o Ser-Total, julgando-o inimigo do seu ser.

Nesta guerra dispar o Homem rasga suas carnes em tiras e derrama o seu sangue em torrentes, enquanto Deus, o Pai-Mãe, amorosamente observa, pois Ele sabe que o Homem está somente rasgando os seus pesados véus e derramando o amargo fel que o faz cego e não deixa ver sua unidade com o Uno.
É esse o destino do Homem - lutar, sangrar, desfalecer e afinal, despertar e estabelecer a divisão no eu, com sua própria carne, selando-a com o seu próprio sangue.
Eis, ó monges, que fostes avisados- e mui sabiamente avisados - para serdes prudentes no uso do eu, pois, enquanto com isso vos referirdes às faixas e não exclusivamente à criança; enquanto for para vós mais peneira do que um cadinho, até então estareis peneirando vossa vaidade, para colherdes a Morte com toda a sua ninhada de dores e agonias."

Fonte: Cap. 5 de "O Livro de Mirdad" de MIKHAIL NAIMY - Baixá-lo aqui

17 de dez. de 2010

AS 10 DIMENSÕES DA CABALA

A Cabalá Contemplativa não é uma tradição meramente intelectual. Toda a literatura disponível sobre os mistérios da Cabalá não terá qualquer valor se este conhecimento não for aplicado em nossas vidas. O correto entendimento dos códigos presentes na Torá oferece todas as ferramentas espirituais que necessitamos para que nos tornemos melhores através do despertar de nossa consciência adâmica.

E o que pretendemos com isso? Num primeiro momento, todos têm em mente a possibilidade de mudar a realidade ao seu redor, não sendo uma coincidência que muitos busquem a espiritualidade exatamente quando a vida lhes parece menos generosa. Porém, tudo o que percebemos fora nada mais é do que um reflexo do que se passa dentro de cada um de nós, e todos nós optamos, de forma consciente ou não, por viver em uma das 10 dimensões identificadas pela Cabalá.

Em qual dimensão você está vivendo?

A primeira delas (a mais baixa), é chamada de Estado de Gueinon ("inferno"): vive-se aqui totalmente no escuro e escravo da contra inteligência (a força de oposição à Luz). A angústia e o medo são constantes e não há perspectiva alguma de melhora.

A segunda dimensão também é usada pela contra inteligência, o Estado de Fome: sua principal característica é o puro desejo de receber para si mesmo e a sensação constante de insaciabilidade. A pessoa é escrava de suas próprias necessidades e a angústia de não ter (ou não ter o suficiente) é avassaladora.

O Estado da Reatividade é a terceira dimensão: aqui a pessoa resolve que as coisas vão mudar. É perigosa na medida em que existe uma medida certa, mas existe sempre o risco de se empolgar com os resultados e a pessoa julgar que a reatividade é a solução para todos os seus problemas.

A quarta dimensão é o Estado da Ira: esta é a dimensão da pessoa que se identifica como o "Homem de D-us". Ele está tão reativo que se torna insensível e duro, mas forte, o que é um problema. O "Homem de D-us" não precisa de ninguém que lhe diga o que fazer; ele desconhece a humildade. Pode-se, aparentemente, até prosperar e se tornar espiritualmente poderoso, mas, ainda assim, estará apenas fazendo o jogo da contra inteligência.

A partir da quinta dimensão, a pessoa começa a entrar no caminho da Luz. O Estado da Tranqüilidade corresponde ao momento em que se consegue aquietar a mente e o coração, o que resulta na controle da ansiedade. O indivíduo encontra aqui o seu caminho, a sua missão. O risco de se sentir "confortável" é a comodidade e a estagnação, cuidado.

Na sexta dimensão é a que faz a Luz descer sobre o indivíduo, o Estado da Alegria: a Shechiná (Presença Divina) só se manifesta através da alegria. Tudo que é muito sério tende a pesar, a petrificar. Não devemos confundir, contudo, alegria com euforia. Podemos viver permanentemente num estado de alegria, mas a euforia é sempre passageira.

O Estado de Erudição é a sétima dimensão: a conciliação de sabedoria e entendimento sem perder a tranquilidade e a alegria, pois é comum o erudito se fechar em seu próprio mundo.

O Estado da Absorção, a oitava dimensão, vai além da mente e do coração. Você absorve. É um estado de receptividade. Aqui se almeja o Estado de Tsadik.

O Estado de Tsadik é a nona dimensão: o iluminado vê justiça em tudo. Aqui a vida é totalmente clara e é possível se compreender a lógica do universo.

A última dimensão é o Estado de Mashiach: neste estágio a pessoa se sente responsável pela sustentação do universo. De fato, ela não mais vê diferença entre ela e o universo, e o menor de seus gestos afeta todo o resto. O Estado de Mashiach corresponde a estar fundido ao Eterno. Qualquer pessoa deve almejar o Estado de Mashiach. Não se trata de algo reservado para "escolhidos".

O despertar da consciência adâmica é o resgate da unidade original - a missão de todos os seres humanos. Não podemos esquecer nunca que todos nós e o Eterno somos Um e que esse é o grande sonho do Criador para a Sua Criação.

Academia de Cabala
Rav Mario Meir
www.academiadecabala.com.br

Fonte: Blog Prof. Hermes (Issarrar Ben Kanaan)

16 de dez. de 2010

CORAL IGREJA METODISTA CENTRAL


O Coral da Igreja Metodista Central do Tucuruvi canta "Sê forte e corajoso" no templo da Catedral Metodista Central de São Paulo no bairro da Liberdade em Outubro/2008.

Muito emocionante, por diversos motivos!

Paz do Senhor!


TE AMAREI, SENHOR!


Linda melodia Cristã, um verdadeiro clássico dentro da Igreja Católica.

Jesus, te amamos, ontem, hoje e sempre!




QUEM FOI JOHN HUSS?

John Huss (1373-1415)

Nascido em Hussinec, na Boêmia, hoje Tchecoslováquia, em 1373, de uma família pobre que vivia da agricultura. Ele recebeu boa educação elementar e cursou na Universidade de Praga (capital atual da República Tcheca), onde terminou seu mestrado em Filosofia no ano de 1396.

Dois anos depois, Huss começou ensinar na Universidade, e em 1401, veio a ser o seu reitor. Em 1400, Huss foi separado como padre e foi-lhe entregue a responsabilidade da prestigiada Capela de Belém.

Após o casamento do rei inglês, Ricardo II da Inglaterra com Ana, filha do imperador Carlos IV da Boêmia em 1382, os ensinamentos de Wycliff foram logo introduzidos no país. Estudando-os bem de perto, Huss começou não só a pregar, como também traduzir as obras de Wycliff na língua Tcheca.

Pregador e Precursor da Reforma na Boêmia Em 1403, John Huss se propôs a reformar a Igreja Romana na Boêmia, ensinando que o papado não tinha nenhuma autoridade de oferecer a remissão dos pecados através da venda de indulgências, como também questionou a legitimidade dos dois papas rivais Gregorio XII e AlexandreV. Por esta razão, em 1408, os incontentos padres e colegas da Universidade de Praga condenaram a Huss, e como resultado, foi proibido de exercer suas funções eclesiásticas em Praga.

Um ano depois, ele recebe novas acusações de estar ensinando heresias; mas não para de pregar na Capela de Belém. Em 1411, Huss é excomungado de sua congregação, e todos os cultos, cerimônias de batizado e funeral foram anulados. Tal ato trouxe grande revolta nos cidadãos de Praga, os quais defenderam a Huss.
O cúmulo da corrupção papal sucedeu em 1412, quando João XXIII lançou uma cruzada contra o Rei Ladislau de Nápoles, e ofereceu a remissão completa de pecados a todos os que participassem na guerra, ou a venda da indulgência para os que a suportassem. Ao ouvir tal notícia contrária a todos os preceitos bíblicos, Huss se levanta e ataca o papado de usar sanções espirituais e indulgências para fins pessoais e políticos. Em contra-ataque, Jan Huss foi excomungado de Roma e obrigado a deixar Praga.

A Intimidação Se Inicia Durante o seu exílio, Huss teve a oportunidade de concluir uma de suas obras mais importantes, “De Ecclesia”. No ano de 1414, os líderes da Igreja Romana se reuniram para um Concílio em Constança (atualmente na Alemanha), e John Huss foi convocado a comparecer a fim de esclarecer seus ensinos controversiais com o da Igreja. O imperador Boêmio, Sigismund, prometeu salvo-conduto, mas, após um mês em Constança, os seguidores do Papa João XXIII o prenderam, e ele foi impelido pelo Concílio de se retratar. Huss permanceceu preso durante os sete meses de seu julgamento, e pouca oportunidade foi-lhe dada de se defender. Por não voltar atrás, Jan Huss foi condenado como herege, despido e queimado na estaca fora da cidade no dia 6 de julho de 1415.

Huss morreu cantando o hino em grego “Kyrie eleeson” (Senhor, tem misericórdia). O local de sua morte é marcado até hoje com uma pedra memorial. Como Wycliff, Huss lutou pela reforma da Igreja pagando o preço com sua vida. Os perseguidores destruíram o corpo, mas não os ensinos de Huss, que foi espalhado por toda a Europa por seus discípulos mais radicais, conhecidos como Taboritas. Destes discípulos surgiu a Igreja Moraviana, a qual tornou-se mais tarde numa das igrejas de mais visão missionária da História da Igreja. O resultado do trabalho de Huss e de tantos outros foi vista um século depois, na pessoa de Lutero.

Fonte: Blog Corra Para Jesus

15 de dez. de 2010

PRINCÍPIO DO SER

É possível para nós alcançar o nirvana? O fato é que vocês são o nirvana. O nirvana está à disposição de vocês vinte e quatro horas por dia. É como a onda e a água. Vocês não precisam procurar o nirvana em outro lugar ou no futuro. Porque já são ele. O nirvana é o princípio do seu ser.

Uma das maneiras de alcançar o mundo do não-nascimento e da não-morte é alcançar o mundo do nascimento e da morte. Seus próprios corpos contém nirvana. Seus olhos, nariz, língua, corpo e espírito contém nirvana. Se se aprofundarem bastante nele, alcançarão o princípio dos seus seres.

Se pensam que só conseguirão alcançar Deus abandonando tudo no mundo, duvido que conseguirão alcançá-lo. Se estiverem buscando o nirvana rejeitando tudo que existe em vocês e à sua volta, ou seja, forma, sentimentos, percepção, concepções mentais e consciência, não conseguirão atingir o nirvana de maneira alguma. Se eliminarem todas as ondas, não haverá água para tocar.

Thich Nhat Hanh (Vietnã, 1926 ~)
“Jesus e Buda, irmãos”, cap. 1

Fonte: Blog Samsara

HUMILDADE E SABEDORIA

Olá! Leia e reflita! Que Deus o (a) abençoe!

"Ela [a sabedoria] porá um belo diadema sobre a sua cabeça e lhe dará de presente uma coroa de esplendor" (NVI).

Este versículo encerra a orientação que Davi deu a seu filho Salomão (vv. 4b-9) quando este era pequeno.

E ele conclui, colocando mais dos benefícios providos pela sabedoria para os que a abraçam: "Ela porá um belo diadema sobre a sua cabeça".
A idéia é que, de alguma maneira, a sabedoria colocará algo em você que o deixará mais bonito.

Vamos explicar isso. A idéia é um ornamento. Os ornamentos são colocados para embelezar ambientes.

Por falar nisso, amo este versículo do Salmo 93.5, que diz: "A santidade, Senhor, é o ORNAMENTO perpétuo da Tua casa".

Assim como a santidade embeleza a casa do Senhor, a sabedoria embeleza aquele que a abraça (v. 8).

"E lhe dará de presente uma coroa de esplendor". Algumas observações: 1) "de presente" - o resultado prático de se escolher a sabedoria é ser presenteado com glória. Não no sentido de receber algo que deve ser dado a Deus somente; mas no sentido de ser reconhecido pelas escolhas sábias que faz; e 2) "coroa de esplendor" - sem dúvida, a coroa era o símbolo de maior autoridade, poder e glória que o ser humano conhecia naquela época.
Em outras palavras, nada pode trazer melhores resultados do que a aquisição e a prática da sabedoria. Era válido naquela época; continua perfeitamente válido hoje.

É interessante observarmos que Salomão comprou essa idéia de Davi. Vemos isso quando Deus lhe pergunta o que ele deseja quando assume o trono. Sua resposta foi: "Sabedoria" (1 Rs 3).
Repare nas primeiras palavras de Salomão antes de pedir por sabedoria. Ele confessa a Deus: "Não passo de uma criança, não sei como conduzir-me" (1 Rs 3.7).

A aquisição da sabedoria começa com a humildade. Fico maravilhado com a reação de Deus ao pedido dele: "Estas palavras agradaram ao Senhor" (v. 10a). Deus ama a pessoa de coração humilde.
E DAÍ??? Com que frequência me humilho diante do Senhor pedindo a Ele pra obter o discernimento que não tenho?
Ou será que procuro esgotar todas as minhas (finitas) forças (numa demonstração evidente de orgulho) antes de dizer: "Deus, eu preciso de Ti"?
Quem mais sofre com essa escolha tola, de não pedir o discernimento divino antes de agir (Tg 1.5), é quem assim escolhe.

Sugestão de Leitura: 1 Reis 3: 3-15

Contribuição: Levi Carvalho - Fonte: Devocional por Ricardo Alves

13 de dez. de 2010

RITUAL DE SANTO DAIME

11 de dez. de 2010

13 DE DEZEMBRO - DIA DE SANTA LUZIA


Obrigado Santa Luzia!

Proteja nossos olhos físicos e nossos olhos espirituais para vermos sempre a LUZ de DEUS!




9 de dez. de 2010

ESPÍRITOS ELEMENTARES

P: - Existem os chamados Espíritos elementais ou Espíritos da Natureza?
R: - Sim, existem os espíritos que contribuem em favor do desenvolvimento dos recursos da Natureza. Em todas as épocas eles foram conhecidos, identificando-se através de nomenclatura variada, fazendo parte mitológica dos povos e tornando-se alguns deles ‘deuses’, que se faziam temer ou amar.

P: - Qual é o estágio evolutivo desses espíritos?
R: - Alguns são de elevada categoria e comandam os menos evoluídos, que se lhes submetem docilmente, elaborando em favor do progresso pessoal e geral, na condição de auxiliares daqueles que presidem aos fenômenos da Natureza.

P: - Então eles são submetidos hierarquicamente a outra ordem mais elevada de Espíritos?
R: - De acordo com o papel que desempenham, de maior ou menor inteligência, tornam-se responsáveis por inúmeros fenômenos ou contribuem para que os mesmos aconteçam. Os que se fixam nas ocorrências inferiores, mais materiais, são, portanto, pela própria atividade que desempenham, mais atrasados submetidos aos de grande elevação, que os comandam e orientam.

P: - Estes Espíritos se apresentam com formas definidas, como por exemplo fadas, duendes, gnomos, silfos, elfos, sátiros, etc?
R: - Alguns deles, senão a grande maioria dos menos evoluídos, que ainda não tiveram reencarnações na Terra, apresentam-se, não raro, com formas especiais, pequena dimensão, o que deu origem aos diversos nomes nas sociedades mitológicas do passado. Acreditamos pessoalmente, por experiências mediúnicas, que alguns vivem o Período Intermediários entre as formas primitivas e hominais, preparando-se para futuras reencarnações humanas.

P: - Quer dizer que já passaram ou passam, como nós, Espíritos humanos, por ciclos evolutivos, reencarnações?
R: - A reencarnação é lei da Vida através de cujo processo o psiquismo adquire sabedoria e ‘desvela o seu Deus interno’. Na questão 538 de O Livro dos Espíritos, Allan Kardec interroga: “Formam categoria especial no mundo espírita os Espíritos que presidem os fenômenos da Natureza? Serão seres à parte ou Espíritos que foram encarnados como nós?” E os Benfeitores da Humanidade responderam: “Que foram ou que serão“.

P: - Algum dia serão ou já foram homens terrestres?
R: - Os mais elevados já viveram na Terra, onde desenvolveram grandes aptidões. Os outros, menos evoluídos, reencarnar-se-ão na Terra ou outros mundos, após se desincumbirem de deveres que os credenciem moral e intelectualmente, avançando sempre, porque a perfeição é meta que a todos os seres está destinada.

P: - O elementais são autóctones ou vieram de outros planetas?
R: - Pessoalmente acreditamos que um número imenso teve sua origem na Terra e outros vieram de diferentes mundos, a fim de contribuírem com o progresso do nosso planeta.

P: - Que tarefas executam?
R: - Inumeráveis. Protegem os vegetais, os animais, os homens. Contribuem para acontecimentos diversos: tempestades, chuvas, maremotos, terremotos… interferindo nos fenômenos “normais” da Natureza sob o comando dos Engenheiros Espirituais que operam em nome de Deus, que “não exerce ação direta sobre a matéria. Ele encontra agentes dedicados em todos os graus da escala dos mundos“, como responderam os Venerandos Guias a Kardec, na questão 536b de “O Livro dos Espíritos”.

P: - Todos eles sabem manipular conscientemente os fluidos da Natureza?
R: - Nem todos. Somente os condutores sabem o que fazem e para o que fazem, quando atuam nos elementos da Natureza. Os mais atrasados “oferecem utilidade ao conjunto” não suspeitando sequer que são “Instrumentos de Deus“.

P: - Nós não os vemos normalmente. Isto significa que não se revestem de matéria densa?
R: - O conceito de matéria na atualidade, é muito amplo. A sua “invisibilidade” aos olhos humanos, a algum indivíduo, demonstra que sejam constituídos de maneira equivalente aos demais espíritos da Criação. Encontram-se em determinada fase de desenvolvimento, que são perceptíveis somente aos médiuns, as pessoas de percepção especial, qual ocorre também com os Espíritos Nobres, que não são detectados por qualquer pessoa destituída de faculdade mediúnica.

P: - Qual é o habitat natural desses Espíritos?
R: - A erraticidade, o mundo dos Espíritos, pertencendo a uma classe própria e, portanto, vivendo em regiões compatíveis ao seu grau de evolução. “Misturam-se” aos homens e vivem, na grande maioria, na própria Natureza, que lhes serve de espaço especial.

P: - Uma das grandes preocupações da humanidade, atualmente, é a preservação do equilíbrio ecológico. Qual a atitude ou providência que tomam quando a Natureza é desrespeitada pelos homens?
R: - Quando na infância do desenvolvimento, susceptíveis às reações mais primitivas, tornam-se agressivos e revoltados. À medida que evoluem, fazem se benignos e se apiedam dos adversários da vida em qualquer forma pela qual esta se expressa. Assim, inspiram a proteção à Natureza, o desenvolvimento de recursos que a preservem, a sua utilização nobre em favor da vida em geral, em suma, “fazem pela Natureza o que gostariam que cada qual fizesse por si mesmo“

Entrevista com Divaldo Franco
Fonte: site o Mensageiro

8 de dez. de 2010

JESUS E A IMORTALIDADE

Jesus e a Imortalidade - Nazareno Feitosa por Fernanda Santos no Vimeo.


Paz do Cristo!

2 de dez. de 2010

VIDA APÓS A VIDA

Excelente entrevista com Wagner Borges.

Perfeita a colocação do Wagner Borges quando diz "...o amor deve ser voltado para a Consciência que partiu e não para os despojos físicos..."



Viva Judith Barbosa de Carvalho, ETERNA, VIVA, TRABALHADORA DO CRISTO!!!

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